48 - O RAIO DE SOL ROSA, NA JANELA DO APARTAMENTO
O raio de sol rosa, na tarde cor de rosa,
refletiu na janela do apartamento.
Naquele instante: O ápice, a exultação.
As cálidas nuvens: Branca, rosa, carmim, laranja...
Esquentaram o meu ávido instinto de reflexão.
Deus existe!
O raio de sol rosa, na tarde cor de rosa,
refletiu na janela da alcova.
Tão majestoso foi a sua chegada.
E o sol... Ah, o sol cor de rosa.
A grande festa é rematada.
Ouvi batidas na porta
daquele sol candente...
Tão belo foi o império.
Admirável de se olhar.
Despi-me de olhar o sol
e os olhos desnudados perceberam
o perfil breve do ouro lunar.
...Passou o tempo. O tempo não para.
E a Lua enviou-me amores.
Tão bom, pois pensávamos em flores.
Talhei os mármores dos tempos incertos...
Desci ao jardim...
Extasiado reguei o jasmim.
By ©Alberto Araújo
Em 07-01-2021
Visão de uma tarde cor de rosa,
da janela do apartamento.
Alcova do poeta e sua musa.
da janela do apartamento.
Alcova do poeta e sua musa.
O raio de sol rosa, na tarde cor de rosa,
refletiu na janela do apartamento.
Naquele instante: O ápice, a exultação.
As cálidas nuvens: Branca, rosa, carmim, laranja...
Esquentaram o meu ávido instinto de reflexão.
Deus existe!
O raio de sol rosa, na tarde cor de rosa,
refletiu na janela da alcova.
Tão majestoso foi a sua chegada.
E o sol... Ah, o sol cor de rosa.
A grande festa é rematada.
Ouvi batidas na porta
daquele sol candente...
Tão belo foi o império.
Admirável de se olhar.
Despi-me de olhar o sol
e os olhos desnudados perceberam
o perfil breve do ouro lunar.
...Passou o tempo. O tempo não para.
E a Lua enviou-me amores.
Tão bom, pois pensávamos em flores.
Talhei os mármores dos tempos incertos...
Desci ao jardim...
Extasiado reguei o jasmim.
By ©Alberto Araújo
Em 07-01-2021