Delírio
Tão diferente do ontem!
O hoje se transformando no amanha.
Artimanhas do tempo!
E eu o espreito.
Busco desvendar o insondável mistério do infinito
Mas não cabe no finito de minha compreensão
Sonho e em cada sonho
Eu me vejo surpreendida pelo inexplicável
Ao adentrar o imaginário, encontro minhas loucas fantasias!
Brinco com as estrelas e escorrego nas lâminas do raio fulgurante
A luminosidade espalha-se na imensidão do mundo!
Choro de alegria e exultante canto a natureza
Envolta no véu, rasgo as vestes frágeis do ceticismo que me obstrui a visão.
Limpo a areia dos meus olhos lacrimejantes e vejo as cores do universo
Não consigo segurar as rédeas de minha ilusão!
Um dia eu tocarei os ventos!
Quem sabe?
Tão diferente do ontem!
O hoje se transformando no amanha.
Artimanhas do tempo!
E eu o espreito.
Busco desvendar o insondável mistério do infinito
Mas não cabe no finito de minha compreensão
Sonho e em cada sonho
Eu me vejo surpreendida pelo inexplicável
Ao adentrar o imaginário, encontro minhas loucas fantasias!
Brinco com as estrelas e escorrego nas lâminas do raio fulgurante
A luminosidade espalha-se na imensidão do mundo!
Choro de alegria e exultante canto a natureza
Envolta no véu, rasgo as vestes frágeis do ceticismo que me obstrui a visão.
Limpo a areia dos meus olhos lacrimejantes e vejo as cores do universo
Não consigo segurar as rédeas de minha ilusão!
Um dia eu tocarei os ventos!
Quem sabe?