POEMA AMENIZANTE
Desta vez não será um poema fúnebre
Mas será um poema inspirador
Aquele que comanda a beleza, mais bela.
Casto, em ondas cerebrais e atmosféricas,
Inúmeras vibrações ondulantes e sonoras
Vindas do Deus vivo, Deus Pai, Deus amor.
Também, os pássaros, com seus cânticos sinfônicos.
E são tantos os pássaros e suas próprias músicas
Que me encho de júbilo total
E vou e volto num ritmo natural e profundo
Das sensações que me invadem prontamente
Neste estado único, propício e embriagador.
São deveras meus estes momentos
Porque os quero e a mim chegaram
Porquanto os procurei, com carinho!
Batalha - Piauí, 17 de dezembro de 2006.
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Francisca Miriam Aires Fernandes, em "Safra Poética", 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2020 (Página 46).
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