O PÁSSARO SIBILANTE

            O pássaro sibilante pousou em minha essência,
           —  a migrar pelo noturno da minha inspiração
           —  em escala maior, magnificente influência
           —  para meus poemas uma perfeita alusão.


           O sol vermelho e ardente verte seus raios,
           sobre mares e terras de toda a esfera
           — 
minha alma quieta só de soslaio
           sonhando vive do poema à espera.

          A lua brilhante, majestosa, rutilante,
          iluminou meus sonhos em noite épica
          capaz de felicidade com euforia intrigante
          a realidade revelou-se em rimas ecléticas.

          Aurora divina com ares do Ocidente
         trouxe o despertar fluente duma poética,
         meu fascínio oculto, pois sou descendente
         do plano excelso de ideias hipotéticas.


         Brilhantes interaçóes:

           Poeta Olavo


         Somente o canto do rouxinol
         Conseguiu meus versos despertar
         Chegou cedo ao raiar do sol
         Para meu poema iluminar.


           Poetisa Najet Cury

         Pássaros, canto das esferas,
         murmúrios do vento, as quimeras,
         São vozes que só o poeta pode ouvir!
         Seu canto em rimas, sonetos, poemas,
         São como asas em suaves esquemas,
         Levando a alma ao mais doce porvir!.


Dedico esta poesia à talentosa, escritora, poetisa Maria Augusta da Silva Caliari. Meus agradecimentos pelo carinho e consideração e por fazer parte de suas maravilhosas: "Trovas inspiradas!"


 




 

Verdana Verdannis
Enviado por Verdana Verdannis em 21/10/2020
Reeditado em 24/04/2024
Código do texto: T7093169
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