Procura
Na arte da procura, procurando sempre encontrar, ate mesmo no silencio das palavras, na expressão sublime de todo corpo, expressando a grandeza e as poucas alegrias que alimenta a jornada nas andanças pelas estradas e caminhos suspensos no tempo, que se inicia e também se finda a cada concluir de um novo ciclo. Por mais que os caminhos sempre pareçam os mesmo, ate mesmo no contemplar do olhar dentro da mesma rua ,na calçada da esquina sempre tem um detalhe que em muitas vezes passa despercebido ao mesmo olhar, que conduz os passos na jornada do tempo, um flor que floriu no curso da noite na porta da casa em um jardim, as pedras que estava ontem ou ate mesmo mais cedo encostadas na calçada, o passeio que ontem estava sem varrer e agora esta limpo, um monte de mudanças dentro da mesma rua tanto no curso do dia, como também da noite, ate mesmo dentro do próprio lar sempre passa um pequeno detalhe que em muitas vezes fica despercebido ao mesmo olhar que emana as dores, as conquistas e alegrias do ser. Por mais bem em que si esteja posicionado sempre passa ou ate falta um pequeno detalhe que alimenta a mesma arte despercebida da procura, em muitas vezes procurando o esplendido reluzir do universo sempre em versos de amor e ate mesmo não por que de ódio, que alimenta os passos amargos na arte desapercebida da busca solitária dentro do mesmo baú, mais e a arte humana que engrandece e fortalece ate mesmo a fraqueza que pulsa no peito sem destino na arte da mesma procura.
Na arte da própria busca, buscando o cume mais alto do próprio monte, bem próximo quase tocando de encontro com as nuvens suspensas junto ao firmamento no olhar do acalanto do tempo, esquecendo em muitas vezes que o essencial em muitas vezes não pode ser tocado na busca distante e ausente, mais sentido no próprio intimo da própria busca na arte da procura solitária, se jogar ate mesmo compreendendo que o tempo no ciclo da jornada em muitas vezes pode ser amigo ou ate mesmo imaginário na oculta visão ocular da arte da mesma procura, no ciclo do tempo tudo a seu tempo, ate mesmo as pedras ali sempre estáticas no mesmo lugar , mais sempre se ajeitam e se encontro no ciclo do mesmo tempo, dentro da mesma procura na arte solitária da busca. No ir e vir dentro da busca solitária, sempre há um tempo para o melhor e mais perfeito momento, nem que seja em sonhos na alta madrugada.