Fortuno cavaleiro

Na lavoura do amor, um encanto a seu favor,

Avistei a Bela, uma jovem sem manzela;

Uma exemplo de mulher, um desejo de boa fé.

Do primórdio do dever, sua formosura enriquecer.

Decidi me preparar, uma viagem trilhar;

Para hoje retorna, um Dom Carlos me tornar

Desafiando cavaleiros, batendo em desordeiros

Enfrentando com espada, para agora lhe amá-la.

Um cavaleiro grosso, mas um peito de gozo;

Um sedimento religioso, vigente como etnias e renovos

O meu muro de arrimo, um coração menino.

Agora digo jovem Bela. Pois venha, sem pressa!

Pegue seu cavaleiro, e caminhe ao vilarejo.

Dizendo a vosso pai, que já pode viver a paz.

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 12/07/2020
Código do texto: T7003534
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