Mal "Ela" sabia
Mal ela sabia, que em tudo que relia;
Habitava a destemida, um conto de menina.
Cheia de esperanças, com um toque de lembranças
Relutando uma mania, conquistando autonomia.
Com uma nova perfeição, e serenidade em suas mãos;
Vivenciando um honroso agrado, de ter um sonho ao seu lado;
Com cativas, delícias, esperas e mazelas.
De um hoje vivido, ou um dia desguarnecido.
Com algumas marcas, deveras feridas de facas;
Que de tonsonianismos passageiros, lhe roubam os gracejos;
Insistente nos manejos, demostrando os deleites.
Uma Iza em ascensão, uma Bela de corpo e unção;
Não sabes Ela o quanto és querida, uma menina que cativa
És a ciranda de Adão, um punho forte de Sansão.