Neto galante

Um ceder de mais confrontos, um reter sem nenhum manto;

A formação de um avançado, a magistratura sempre ao seu lado

Uma cortina de neblina, elevada na cantina,

E seu Pedro como sempre, segurando seu café e contando com muita fé.

Que sua neta era bela, um sorriso sem mazela.

Uma página inicial, escrevendo tão normal;

Detalhando todo drama, e sempre lendo a quem vós ama

Sendo a lenda dos leais, uma ninfa aos receitais.

Uma voz do tão falante, a risada do moço amante;

Sempre vendo o que vós dita, agarrando suas medidas

Encontrando uma chance, de ser logo o neto galante.

Um feliz menino herdeiro, sonhando em ser no neto de Pedro;

Apaixonado por sua bela, e encantado sempre com ela.

E terminando uma noite, sendo este jovem em primore.

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 04/06/2020
Reeditado em 12/07/2020
Código do texto: T6967737
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