EU...
...Sou prosa inocente
Ardentes versos;
Ando descalça
Toda faceira
Velha tigresa
Sem eira nem beira.
Na rôta esteira
Sob o manto lunar
Conto as estrelas
Cravejadas no teu olhar;
E vivo a urgência
Desses céleres momentos
Me fazendo repente:
De repente, sou canto
Sou eterna!
PS. reedição do meu perfil anterior( Erivas)