Saxofonista
Ao descer de meu marasmo, entendendo todo o caso;
Escolhendo nas lembranças, qual o hino que vós canta;
Exclamando em quatro cantos, qual o verso que me chama;
Com a vinha de cristãos, demostrando a seus irmãos.
Todo fato enfadado, envolvente com o acaso;
Entornado em sua mesa, jarras de sua beleza.
Demostrando seus princípios, varias fases de um menino;
Alegando sua destreza, e escapando a avareza.
Ao reger o saxofone, ir guiando um forte homem;
O Alógrafo de textos, um mancebo sem almejos;
Escalonando suas matrizes, e refazendo suas raízes.
És a Eva da canção, um acorde em sua mão?
Uma frase de escribas, uma forma tão retida;
Um embaralhado de conflitos, um reger de seu recinto.