Saxofonista

Ao descer de meu marasmo, entendendo todo o caso;

Escolhendo nas lembranças, qual o hino que vós canta;

Exclamando em quatro cantos, qual o verso que me chama;

Com a vinha de cristãos, demostrando a seus irmãos.

Todo fato enfadado, envolvente com o acaso;

Entornado em sua mesa, jarras de sua beleza.

Demostrando seus princípios, varias fases de um menino;

Alegando sua destreza, e escapando a avareza.

Ao reger o saxofone, ir guiando um forte homem;

O Alógrafo de textos, um mancebo sem almejos;

Escalonando suas matrizes, e refazendo suas raízes.

És a Eva da canção, um acorde em sua mão?

Uma frase de escribas, uma forma tão retida;

Um embaralhado de conflitos, um reger de seu recinto.

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 27/04/2020
Reeditado em 12/07/2020
Código do texto: T6930591
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