Tempos e eras
No findar das eras, encontrou-se a maior perda;
Perdas singulares, uma essência de olhares;
Uma política sistemática, um sorriso entre olhares;
Uma sorte de amar, duas rosas encontrar.
Há deveres que nos julgam, a desejos que nos esmarão;
Um recanto de vassalos, uma teia de escravos;
Com um toque de encanto, surge um novo insano.
Com desejos encobertos, carregando seu martelo.
Um casebre construir, ir pregando e subir;
Muita obra á fazer, e com calma ir romper;
Alicerçando os pilares, e levantando os olhares.
Limitando as estilhas, encaixando em medidas;
Dimensionando sua planta, e construindo sua varanda;
Para olhar a jovem Bela, encantar sua Azaléia.