Poesias
Como o verso distam,
Os olhos viscerais,
Mais a ruir que lamentam,
O coração que lhe fazem,
Pelo momento crucial,
Mas a ronronar o verso,
Os maiores mandamentos,
O amor que lhe padece,
A alergia que enaltece,
O amor que se preza,
Mais chama o concerta,
Mas alegria nebulosa,
Mais inda ainda,
Sou o mesmo ser.
Amo que amor,
Amor que dor,
Amor que sabor,
Mais inda ainda,
Em esses versos,
Somos o nutrido,
De um amor querido,
A surtir o efeito,
Mas a correr como,
O selo Selene sério,
Uma carta de poesias,
Um amor certo,
Um amor incerto.
O ser vicioso,
De andar precioso,
Mas ainda fazer,
Mas acorrentado,
Amando mais,
Perdoando mais,
Sereno a mais,
Sedento mais,
Ser mandando,
A correr com quando,
Amando sempre,
Perdoando sempre.
Mais a correr,
Mais a cercar,
Assim sucede,
E ninguém o pede,
Mas ao maior mar,
Depende do amor,
Como uma natureza,
Essa rara beleza,
Sou jovial ser,
Mas alegre parecer,
Mas ornando.
Para uma felicidade,
Maior amor se basta,
Amando sempre,
E ela o silvestre,
Da alegria perene,
A ocasionar versas,
Mais ainda,
Em esse mesmo,
Ele consente,
Ela consente.
O verso ser,
Palavras que serenam,
Mais a correr,
Como quem dorme,
Como o verdugo,
De um aparte fundo,
A semente produz,
Amando, amando,
Servir em tentando.
Ao maior natureza,
Mas a corre o quem,
Mas acorrentar,
Mas correta,
Mas surgida,
Mas cercada,
Deu mesmo belíssimo,
Coração ingrato.
Mesmo o teu paladar,
Mesmo o teu silencio,
Como ou universo soa,
Mas alegrar que ecoando,
Mas acorrentada força,
Mas uivando lateral,
Mas correnteza certa.
Ao maior mandamento,
Somente e quero somente,
Somos o passo,
Sideral no seu compasso,
Meio tempo,
Andando nos versos.
Mas ainda que alvora,
O amor que verte,
Mais ainda ser,
Ser amigo mel,
Mas a correr como quem.
Esperando a paz lhe dizer,
Mas correndo some,
Mas alegria verte,
Com o sereno ter.
Mas a onde içar,
Palavras longes,
Ao coração nobre.
Ao maior dos poetas,
Como um verso aladas.
E as mentes humanas poesias.