Contrapondo.
Penso no meu amor e fico feliz.
Coisas pequenas: até beijo de nariz.
Olho para trás e me vejo sorrindo.
Tempo que ainda era menino.
Penso no hoje resultado do ontem...
Calor do passado que me abraçou.
Junto com a vida criança.
Dia a dia pesada na balança.
Dispenso o olhar pesado e magoado.
Prometendo vida de arrastado.
Quero como antes – beijar como borboleta.
Ser alegre. Amar e ser amado.
Quero pensar sem lágrimas.
Viver sem algemas.
Viajar pelo vento das paixões.
Sempre quente, mas sem tufões.
Sou pequeno neste grande universo.
Porém me defendo entre os lobos.
E também dos bobos que amam hienas.
Fujo dos hipócritas a duras penas...
Mas tenho um protetor.
Que me avisa quando posso relaxar.
E viver um grande amor...
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