SEM NEVOEIROS
Já tive na vida, momentos soluçantes,
e meus caminhos, já foram errantes,
já sentí saudades, dores e calafrios.
Sei o quanto doeu o seu abandono,
fiquei sofrendo no inverno e outono,
e só caminhava por trilhos sombrios.
Hoje só saudades dos dias infelizes.
foram sumindo todas as cicatrizes,
fui me libertando daquela triste cela.
As noites deixaram de ser tão frias,
já doía bem menos as melancolias,
aurora e a manhã, se tornaram bela.
Peguei de volta o empoeirado violão,
ensaiei com os pássaros uma canção,
inspirada nos românticos gondoleiros.
A mudança em meu viver, foi suplema,
me livrei para sempre daquela algema,
em minha vida, não tem mais nevoeiros.
Já tive na vida, momentos soluçantes,
e meus caminhos, já foram errantes,
já sentí saudades, dores e calafrios.
Sei o quanto doeu o seu abandono,
fiquei sofrendo no inverno e outono,
e só caminhava por trilhos sombrios.
Hoje só saudades dos dias infelizes.
foram sumindo todas as cicatrizes,
fui me libertando daquela triste cela.
As noites deixaram de ser tão frias,
já doía bem menos as melancolias,
aurora e a manhã, se tornaram bela.
Peguei de volta o empoeirado violão,
ensaiei com os pássaros uma canção,
inspirada nos românticos gondoleiros.
A mudança em meu viver, foi suplema,
me livrei para sempre daquela algema,
em minha vida, não tem mais nevoeiros.