Meretriz

Na incerteza uma curva, engraçado curvas e mais curvas, na linha engrene da existência passos retos, com o corpo exausto, insano coração pulsando o fogo da paixão, sentimentos vibrando no peito, a dor e a perda da conquista de um amor parecem à mesma sensação, perdido no tempo da razão. Condenas coração, emanando e sentindo a mesma emoção perdido na linha tempo, as palavras flui por todos os lados sem muita vírgula e nem uma acento, calafrio escorre nas veias o sangue chega fazer um pit stop por alguns míseros instantes, a sensação de tanto e razão e emoção pulsando no mesmo ser na mesma intensidade , a alma solidária , sorrindo para a vida, emaranhando ainda mais os olhos obscuros da razão e ta emoção.

Preso nesta incógnita da vida ambas as vidas repletas de perguntas e mais perguntas, respostas evasivas, não apraz e nem tão pouco satisfaz a alma, o ser emana a grandeza , porem os olhos insanos da razão teima e reedita e mesma pergunta, sem nem uma resposta exata, não existi talvez, por mais durão ou insano e com razão pulsa o sentimento da paixão, por amar e ser amado por alguns míseros segundos apenas no curso exato e perfeito do tempo, da vida, sempre haverá a mesma pergunta.

Vida presente precioso, presa na masmorra da mesma, e por alguns instantes deixa a alma voar livre e solta pelos ares, o corpo compadece a paixão, emanando amor, na curva da vida, sentimento impar do ser por amar a mesma mulher, encontrando em um só corpo, a amante, a meretriz, a rainha, a diva, a deusa, a cúmplice , a companheira, a amiga, a sacerdotisa, a Cleópatra do universo, a beldade, a delicia, a doidivanas , a imperatriz , a gostosa , a bela, a donzela, a princesa, a mais perfeita entre todas as rainhas e divas do universo.

Neste embaraço, se embaraça em outros braços, ausente de seus braços, distante de seu mundo, andando solidário, conduzindo a paixão arrebatadora da vida, conduzindo pelos caminhos do tempo, nas encruzilhadas da vida, o fogo da paixão e do amor, que seu corpo , que sua alma ama, ama, amar a paixão e o amor de sua vida, perdido, esquecido guardado, a sete chaves na baú enigmático da existência.

A procura de muitos porquês se joga ou deixa jogar-se no nada da vida em busca de nada, pois o mais importante talvez esteja esquecido em si mesmo, na linha da existência, existir só se faz real, humano, profano, insano, contemplando a razão e a emoção, ate mesmo quando a razão e a emoção se ausentam, bem distante da estrada da vida, viver e preciso seguir adiante, olhar para frente, mesmo sabendo que a escolha errada do momento tem o mesmo peso na poesia da vida. Pobre e insano podre momentâneo do ser, que por alguns instantes se perde em si mesmo amando o que não e amor, pois contemplar o prazer e a satisfazer a realeza dos olhos insanos da vida os olhos humanos do nada, e bem mais apraz para ser vivido apenas o momento , na razão do agora encontrando as cinzas de ontem, pois e no presente que se vive o ontem e o sonho dourado do futuro , projeto perfeito não humano mais sublime, invisível aos olhares da vida, preocupado com o nada de muitos nadas.

NUTE DO QUARA
Enviado por NUTE DO QUARA em 23/08/2018
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