Silenciosamente***
Silenciosamente...
a poesia aproximou- se da menina
junto com o vento
que teimava em desarrumar os laçarotes de fitas
nas tranças de seus cabelos
O tempo passou,
muitas vezes fez que não a viu,
mas ela continuou,
atirando- lhe flores, sol e chuva,
sonhos e pesadelos...