Destino de vira – lata
Uma cadelinha vira – lata
Nasceu em um lar
Que faltava amor
E só pelo fato de ser fêmea
Ia ser abandonada num lixão
Para ali sucumbir aos maus tratos
Mas o seu destino mudou...
Uma professora ao ficar sabendo
Desse fato absurdo!
Se prontificou em ficar com a cadelinha
E assim o fez!
Saiu de sua casa e foi até o interior
Para pegar a cadelinha
E de posse dela
A trouxe para sua casa
Lhe deu o nome de Flor
E a colocou para morar no jardim
Hoje a cadelinha é muito feliz
E sabe retribuir com carinho
Todo o amor encontrado...
Flor alegra uma família
E todos da casa lhe querem muito bem
É um amor que não tem medida...
***
Fátima Alves – Poetisa da Caatinga
Natal, 06.07.2018
Uma cadelinha vira – lata
Nasceu em um lar
Que faltava amor
E só pelo fato de ser fêmea
Ia ser abandonada num lixão
Para ali sucumbir aos maus tratos
Mas o seu destino mudou...
Uma professora ao ficar sabendo
Desse fato absurdo!
Se prontificou em ficar com a cadelinha
E assim o fez!
Saiu de sua casa e foi até o interior
Para pegar a cadelinha
E de posse dela
A trouxe para sua casa
Lhe deu o nome de Flor
E a colocou para morar no jardim
Hoje a cadelinha é muito feliz
E sabe retribuir com carinho
Todo o amor encontrado...
Flor alegra uma família
E todos da casa lhe querem muito bem
É um amor que não tem medida...
***
Fátima Alves – Poetisa da Caatinga
Natal, 06.07.2018