Eu canto

Eu canto

que recanto

no canto

no caminho

canto e canto

na pureza do sabiá

embaixo das palmeiras

canto e canto

suavemente canto

como a vida na simplicidade brejeira.

Canto que os males se espantam

alegro quando sorrir

sinto a paz a reinar em mim e em ti

suavemente no suave do suavemente

assim como o sol no poente

assim tudo é contagiante

nas belezas das belezas

até a magia reinante.

Eu canto e canto e canto

na proeza do encanto

na simplicidade do recanto

na sinceridade de poeta

eu canto e canto

e vou cantando eternamente

assim como a divina melodia

de cada dia

eu sigo cantando

porque cantar é versejar

e versejar é amar

e amar é a divina fonte do eterno eternizar.

Conde Diego O Poeta
Enviado por Conde Diego O Poeta em 04/04/2018
Reeditado em 04/04/2018
Código do texto: T6299808
Classificação de conteúdo: seguro