Quem seria...
Eis que à tua palavra
Emerge a canção
Secreta misteriosa
Ritmo e acalanto
Das raízes que sonham este chão...
Ao teu chamado
Coloca a brisa esta dança gloriosa
Nas asas encantantadas das libélulas
E nos olhos da manhã...
De tí, um sol ruborizado
Ensaia bela aquarela
Ao descer a colina...
Vai em busca de pássaros
Nas tranças femininas.
E o mar!
Na ressonância do teu apelo
Ele se agiganta em galhardia
E se derrama em desvelo
Mal contendo a alegria!
Enquanto isto eu passo,
Efêmero, passo e vejo:
Tu enches de assombro este mundo!
Eis que à tua palavra
Emerge a canção
Secreta misteriosa
Ritmo e acalanto
Das raízes que sonham este chão...
Ao teu chamado
Coloca a brisa esta dança gloriosa
Nas asas encantantadas das libélulas
E nos olhos da manhã...
De tí, um sol ruborizado
Ensaia bela aquarela
Ao descer a colina...
Vai em busca de pássaros
Nas tranças femininas.
E o mar!
Na ressonância do teu apelo
Ele se agiganta em galhardia
E se derrama em desvelo
Mal contendo a alegria!
Enquanto isto eu passo,
Efêmero, passo e vejo:
Tu enches de assombro este mundo!