Odé ao VENTO
O vento sopro a chuva
Não se molhou o meu amor
do rosto secou a lagrima
Secou a roupa no quarador
O vento que vem longe
No meu ouvido assobiou
Musicas com som do mar
e com letras que o galo cantou
O vento que veio do norte
A minha coluna arrepiou
Soprando meio sem norte
O cabelo da menina encaracolou
Vem vento, vem vento
Me carrega que eu vou
Cair feito fina chuva
ser nuvem que sombreia meu amor.