O menino e a Flor
Debaixo de uma árvore, senta enternecido,
um menino, quieto, que contempla emudecido,
o encantamento inocente e natural de uma rosa,
impossível descrevê-la, seja em verso ou prosa.
O menino tem vontade de levá-la consigo,
protegê-la, livrá-la de qualquer perigo.
Contudo, ao colhê-la, sua beleza poderia fenecer,
todo o jardim, em lágrimas, iria entristecer.
Quer ele ofertar à sua menina, em prova de amor,
agradar sua face adorada, a quem se entrega em ardor.
Não se pode profetizar, em bem-me-quer, malmequer,
os mistérios guardados, no coração de uma mulher.
Em gratidão, beija a pétala da pequena flor,
pois revelou-lhe ao ouvido, um segredo de valor,
certas maravilhas, devem manter-se intocadas,
para eternamente, serem então admiradas.
(imagem-google)
um menino, quieto, que contempla emudecido,
o encantamento inocente e natural de uma rosa,
impossível descrevê-la, seja em verso ou prosa.
O menino tem vontade de levá-la consigo,
protegê-la, livrá-la de qualquer perigo.
Contudo, ao colhê-la, sua beleza poderia fenecer,
todo o jardim, em lágrimas, iria entristecer.
Quer ele ofertar à sua menina, em prova de amor,
agradar sua face adorada, a quem se entrega em ardor.
Não se pode profetizar, em bem-me-quer, malmequer,
os mistérios guardados, no coração de uma mulher.
Em gratidão, beija a pétala da pequena flor,
pois revelou-lhe ao ouvido, um segredo de valor,
certas maravilhas, devem manter-se intocadas,
para eternamente, serem então admiradas.
(imagem-google)