TOQUES
Toque ao longe o clarim, numa praça de guerra.
Toque um toque de paz, que se faz sobre a Terra.
Toque forte o tambor, onde ruge o leão.
Da savana o clamor, em forma de oração.
Toque suave o trompete, rasgando a madrugada.
Esse som que promete prata enluarada.
Toque claro ao piano, permitindo à bailarina.
Imitar o oceano, rastros de purpurina.
Toque ao violão, inflamado flamenco.
Dance com emoção, tão cigano elenco.
Toque aos temporais, sinfonia universal.
São trovões tão magistrais, riscados no astral.
Toque ao toque do sineiro, um momento de silêncio.
Vozes brotam do braseiro, restos do mortal incêndio.
Toque aos toques pelos dedos, que percorrem todo corpo.
Varrem d’alma todo medo, fazem vivo o que está morto.
Toque ao toque da alegria, numa dança tão vibrata.
Seguem passos romaria, pois a tristeza nos mata.
Regina Madeira – 13:38 h
"imagens do Google"
21/07/2017
Toque ao longe o clarim, numa praça de guerra.
Toque um toque de paz, que se faz sobre a Terra.
Toque forte o tambor, onde ruge o leão.
Da savana o clamor, em forma de oração.
Toque suave o trompete, rasgando a madrugada.
Esse som que promete prata enluarada.
Toque claro ao piano, permitindo à bailarina.
Imitar o oceano, rastros de purpurina.
Toque ao violão, inflamado flamenco.
Dance com emoção, tão cigano elenco.
Toque aos temporais, sinfonia universal.
São trovões tão magistrais, riscados no astral.
Toque ao toque do sineiro, um momento de silêncio.
Vozes brotam do braseiro, restos do mortal incêndio.
Toque aos toques pelos dedos, que percorrem todo corpo.
Varrem d’alma todo medo, fazem vivo o que está morto.
Toque ao toque da alegria, numa dança tão vibrata.
Seguem passos romaria, pois a tristeza nos mata.
Regina Madeira – 13:38 h
"imagens do Google"
21/07/2017