O VOO DA LIBÉLULA
Acordou cedinho com o sol nascendo
Lavou o rosto e olhou pela janela.
O céu azul, as folhas verdes. o sol brilhante
E o voo leve de uma libélula esvoaçante
Tudo, mas tudo, convidava à paz
Pensou que andava muito falante
Das encrencas dos outros, suas ações,
Além das suas próprias limitações.
Voltou a observar o leve voo da libélula
Resolveu silenciar e mergulhar em si:
Que importa os problemas, querida
Se tudo passa, até suas horas de vida?
Silenciou, lavou a alma, não resistiu.
Fez um chá de cidreira e tomou quentinho
E ficou feliz só assim! Viu a libélula e sorriu.
Acordou cedinho com o sol nascendo
Lavou o rosto e olhou pela janela.
O céu azul, as folhas verdes. o sol brilhante
E o voo leve de uma libélula esvoaçante
Tudo, mas tudo, convidava à paz
Pensou que andava muito falante
Das encrencas dos outros, suas ações,
Além das suas próprias limitações.
Voltou a observar o leve voo da libélula
Resolveu silenciar e mergulhar em si:
Que importa os problemas, querida
Se tudo passa, até suas horas de vida?
Silenciou, lavou a alma, não resistiu.
Fez um chá de cidreira e tomou quentinho
E ficou feliz só assim! Viu a libélula e sorriu.