Quero a vida nos tons de laranja da terra, amarelo ouro, vermelho carmim.
O cheiro do capim limão, dama da noite, lírios e lilases.
Cercada de flores furta cor, respirar inspiração e poesia,
ser a felicidade plena de não me abater nas mágoas do passado.
Despertar meu melhor pra desfilar a alegria e esperança, ser um tom da sinfonia popular ou uma rima do poeta solitário. Caminhar na areia molhada, na terra sagrada, na neve macia, no gramado quentinho, em pedrinhas miúdas misturadas a conchas e corais.
Quero abrir portas, portões, janelas, portinholas, porões, deixar o ar da madrugada entrar, somar vivencias, trocar segredos, criar enredos, fazer uma ciranda com os medos e sentimentos tortos. Viver, celebrar, amar.
O cheiro do capim limão, dama da noite, lírios e lilases.
Cercada de flores furta cor, respirar inspiração e poesia,
ser a felicidade plena de não me abater nas mágoas do passado.
Despertar meu melhor pra desfilar a alegria e esperança, ser um tom da sinfonia popular ou uma rima do poeta solitário. Caminhar na areia molhada, na terra sagrada, na neve macia, no gramado quentinho, em pedrinhas miúdas misturadas a conchas e corais.
Quero abrir portas, portões, janelas, portinholas, porões, deixar o ar da madrugada entrar, somar vivencias, trocar segredos, criar enredos, fazer uma ciranda com os medos e sentimentos tortos. Viver, celebrar, amar.