BANANEIRA
Trepido de azas verdes a beira do riacho
Descendo a serra, a todo tempo tenho
Constância com teu sabor doce. teus belos cachos
Que entre uma e outra palha se revelam.
No leito macio de terra cresce bela a filha formosa,
E tênue que na beira do riacho se eleva
E agrada verte vestiste perfumasse da fauna da serra.
Um sanhaçu constrói o ninho nela
Irmã doce e protetora, o sagui a cultiva e a devora
Seja coruda, maçã, nanica ou prata
Es da serra doce aroma no seio dela mui amada.