PRESENTE DO POETA
EVANGELISTA pra DEUS
Agradece este DOM
Ao dizer benzadeus
O POETA é bom
Vinte de Outubro
Festeja o poeta
E agora descubro
Pra o mundo essa festa
Felicitado já fui
Pela amiga Almerinda
E o valor contribui
Pra essa ARTE tão linda
Em Feira da Mata
Cidade pequena
Deixei minha marca
De forma serena
Com flores na alma
Alegria e prazer
Eu falo com calma
O que aqui vou fazer
Falar de alguém
Talvez de uma coisa
Porém não covém
Dizer qualquer coisa
Então falo assim
Ao povo da Mata
Que deixaram mim
Um estigmata
A marca do amor
Que trago em meu ser
E seja onde for
Eu vou me render
A esta saudade
Que ficou em mim
E a quantidade
Eu meço assim
Fazendo homenagem
Causando alívio
Com boa abordagem
Mostrando convívio
Contar a história
De muitas pessoas
Com coisa notória
Lembranças tão boas
Assim é que eu faço
Para alimentar
No meu passo a passo
O amor inventar
Fazendo infinito
Ficar o amor
Se torna bonito
E acaba o temor
A forma da vida
Ta na matemática
Mas essa medida
É sempre temática
A vida na Mata
Não da pra esquecer
Tem coisa que marca
Pra enriquecer
Riqueza na alma
A jóia mais pura
No corpo e na alma
Provoca ternura
Então finalizo
Com este presente
E aqui poetizo
Lembrando o poente
Diz-se do sol
Ao está no acaso
No por do sol
A Mata é o parnaso
Pra não fica dúvida
Então vou dizer
O que é parnaso
Pra o mundo aprender
Parnaso é a morada
Na simbologia
De todos poetas
Que plantam...magiiiiiiia.
EVANGELISTA pra DEUS
Agradece este DOM
Ao dizer benzadeus
O POETA é bom
Vinte de Outubro
Festeja o poeta
E agora descubro
Pra o mundo essa festa
Felicitado já fui
Pela amiga Almerinda
E o valor contribui
Pra essa ARTE tão linda
Em Feira da Mata
Cidade pequena
Deixei minha marca
De forma serena
Com flores na alma
Alegria e prazer
Eu falo com calma
O que aqui vou fazer
Falar de alguém
Talvez de uma coisa
Porém não covém
Dizer qualquer coisa
Então falo assim
Ao povo da Mata
Que deixaram mim
Um estigmata
A marca do amor
Que trago em meu ser
E seja onde for
Eu vou me render
A esta saudade
Que ficou em mim
E a quantidade
Eu meço assim
Fazendo homenagem
Causando alívio
Com boa abordagem
Mostrando convívio
Contar a história
De muitas pessoas
Com coisa notória
Lembranças tão boas
Assim é que eu faço
Para alimentar
No meu passo a passo
O amor inventar
Fazendo infinito
Ficar o amor
Se torna bonito
E acaba o temor
A forma da vida
Ta na matemática
Mas essa medida
É sempre temática
A vida na Mata
Não da pra esquecer
Tem coisa que marca
Pra enriquecer
Riqueza na alma
A jóia mais pura
No corpo e na alma
Provoca ternura
Então finalizo
Com este presente
E aqui poetizo
Lembrando o poente
Diz-se do sol
Ao está no acaso
No por do sol
A Mata é o parnaso
Pra não fica dúvida
Então vou dizer
O que é parnaso
Pra o mundo aprender
Parnaso é a morada
Na simbologia
De todos poetas
Que plantam...magiiiiiiia.