A Voz do Silencio
É imputar a língua, à mudez da alma, do coração e da mente.
Transfigurar preeminentemente o indizível no meio do nada.
Espargir a nobreza do interior e colorir inefáveis sentimentos.
Em linhas tortas com o pincel na limpidez das folhas na mão.
Na introspeção.