CANTO
O canto que escuto
Me enche os sentidos
É o canto do monte
Da caatinga
Da passarada
Da poeira na estrada
Do vilarejo escondido onde existem pessoas na calçada
O canto que escuto é o da liberdade
Da fala, da escuta, do viver
Da existência de cada ser
Que vive em busca do bem-querer
Sem se esconder