Éter da Noite.

Éter da noite, nesta superfície!"

Sétimo penhor da juventude,

Descobrindo a mais profunda libertação.

Abrindo o abismo da solidão.

Sobre uma rocha de fausto carmim.

Entanto, nos ensina de razão sombria,

Aqueles traços nas veias sequentes.

Pela sena, que seja, só sofrimento.

No começo, todo fim é perene.

Ah, se um dia, eu deixar de sonhar?'

E no altar, apenas imaginação.

Quero estar, nos encantos diversos.

Nos lados do Senhor, que abarrotou.

Bastando-me, de luxúrias angelicais.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 27/07/2016
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