Arrepender-se.
Aprendi que o tempo sufoca!
Tornando-o nossa veste, numa presença,
Libertando-nos, pra senis mensageiros.
E nos deixa sempre uma lição.
Que toda limitação é um benefício.
A folha que afaga o chão sujo,
Coloniza o sombreiro dos beija-flores.
Escondendo, nosso âmago perene.
Quando desta paz, deixar-me, assim?
Maldade, seria se, arrepender-se;
Serei mais um, em dizer, fui feliz.
Pois, o tronco, apodrece sozinho.
Colhendo cada coração generoso.
Quando não sente raízes profundas.