JOÃO E O SERTANEJO
O sol inclemente
Sertão castiga
Rachando o solo
Como que... algo buscando
Abrindo as entranhas
Deixando os vincos
... Enquanto,
Só... Distraído vai ele
Enxada no ombro
Cigarro de palha
Chapéu bem surrado
Vai o sertanejo
Observa o outro João
Onde há feito
De barro a casa?
Lampejo nos olhos
Brilho, esperança
Por a casa distar
Afastado do rio
... Com certeza vem bênção
Chuva para o sertão
Casa distante,
Sinal que vem água
Nunca falha o João,
Nas previsões que dá
João-de-barro sempre certo
Nas previsões entregar.
Se, perto do rio
Num adianta plantar
Mas se longe deste
Chuvas ali chegarão
Bom que o sertanejo
Ponha-se logo a plantar!
Prepare o solo
Lance semente no chão...
O sol inclemente
Sertão castiga
Rachando o solo
Como que... algo buscando
Abrindo as entranhas
Deixando os vincos
... Enquanto,
Só... Distraído vai ele
Enxada no ombro
Cigarro de palha
Chapéu bem surrado
Vai o sertanejo
Observa o outro João
Onde há feito
De barro a casa?
Lampejo nos olhos
Brilho, esperança
Por a casa distar
Afastado do rio
... Com certeza vem bênção
Chuva para o sertão
Casa distante,
Sinal que vem água
Nunca falha o João,
Nas previsões que dá
João-de-barro sempre certo
Nas previsões entregar.
Se, perto do rio
Num adianta plantar
Mas se longe deste
Chuvas ali chegarão
Bom que o sertanejo
Ponha-se logo a plantar!
Prepare o solo
Lance semente no chão...
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