Defensa.
Não se mede a vida pelo sofrimento,
Tampouco dizer que a sabe melhor.
Pois quem chora, sente, alguma solidão.
Pois quem vive, olha o seu íntimo.
Razões, são faisões pela estrada.
Conhecendo os seus laços maiores.
E encurtando o desejo celeste.
Na vindoura adaga campestre.
Bem fosse, algo desmerecedor.
Pois tudo se compromete assíduo.
Igual o sol de outono primórdio.
Sob o asfalto negro e doloroso.
Terminaria no sangue corante.
A sua própria defensa de inteligência.