FINÍSSIMA
Caio de joelhos para o céu divino
Pela vez primeira sorriu impressionado
Soa o som nitidamente que reproduz
Na água de risonhos largos
Um cristalino veio me cobri de flores.
Anestesiou-me
A luz descreve-me na sensibilidade
A lua cheia brilha de felicidade
Penetrante e corrosivo
Cada rocha encantada no floral risonho.
Dos ventos soa a vontade de cair de joelhos
De toda a sorte executa as nebulosas
Que ainda hoje sois
Meus girassois.
Delibera essa luz que dos olhos cai
Na estrada se desdobra a soluçar
Atravessando os ares que perpétua maravilha
Banhei-me na água da secreção divina para abraçar.
13:20**Jey Lima Valadares**Itagibá**11-02-2016