**Ao poeta e amigo do recanto Marcelo Braga:
"Saio dum navio em chamas,
eu deixo tudo pra lá,
esperando que, um dia,
ao ler o que estás a publicar em teu abrigo,
namorando tua poesia,
eu possa vir a ter o prazer de estar contigo..."
Paulo Marcelo Braga
...................................................................................................................
Quando espreito o teu olhar a me olhar, sinto devaneios no mar.
Então vagueio nadando e olhando, arrastando correntezas de oceano.
Tua irís azul, olhar marítimo, entre minhas retinas valsam.
E lhe confesso em melodia, que em meu olhar reflete só alegria.
E ficas assim - alardeando minhas arestas,
espalhando tuas serestas e brisas de mar com odor de pétalas.
Sois meus versos!
Eu vos beijaria os olhos, essas linhas pontilhadas,
que suspiro quando vejo, que imprime em meu desejo tuas rimas.
E olho a expressão, do teu olhar sem compaixão, que me desnuda a alma.
Aflita me encanta o sonho, a esperança que lhe proponho, olhar teus olhos de perto aos meus...
"Saio dum navio em chamas,
eu deixo tudo pra lá,
esperando que, um dia,
ao ler o que estás a publicar em teu abrigo,
namorando tua poesia,
eu possa vir a ter o prazer de estar contigo..."
Paulo Marcelo Braga
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Quando espreito o teu olhar a me olhar, sinto devaneios no mar.
Então vagueio nadando e olhando, arrastando correntezas de oceano.
Tua irís azul, olhar marítimo, entre minhas retinas valsam.
E lhe confesso em melodia, que em meu olhar reflete só alegria.
E ficas assim - alardeando minhas arestas,
espalhando tuas serestas e brisas de mar com odor de pétalas.
Sois meus versos!
Eu vos beijaria os olhos, essas linhas pontilhadas,
que suspiro quando vejo, que imprime em meu desejo tuas rimas.
E olho a expressão, do teu olhar sem compaixão, que me desnuda a alma.
Aflita me encanta o sonho, a esperança que lhe proponho, olhar teus olhos de perto aos meus...