Carícias das Borboletas.
Entre as balbúrdias das folhas,
Insolente neste chão que se despede,
Os fugazes desejos primaveris.
Visíveis nas carícias das borboletas.
Frugal amiga manhã alvorecida,
Pelo seu incólume fenecimento.
Implícito desejo de amar-te,
No ardiloso âmago da natureza.
De dândi extravasando o primor,
Sortindo seus efeitos recôndito!"
Todo taciturno nesta chuva.
Belicosas dentre as asas abertas,
O verão entrando de rubro despojar.
Ah-Se não for pedir um bem maior?"