Isusrgente Divergente
Isusrgente Divergente
Acostumava eu ser mais que eu mesmo,
gostava de pouco descontraira aos meios de tantos,
era o modo simples de ser ser feliz.
Sem ter a quem retribuir o coração em oração
de felicidade.
Ao tempo inconstantes de constantes que vem
com aqueles sutis inimigos que destroiem brilhos que há
escondido em uma nuvem de almas,
ao interior da gente!.
e que se devora oportunidades
Na primeira,segunda, terceira,
seja lá quantas talves chances que seja.
E busca em rebiscos de conquistas,
a surdez que descreve aquela mais linda letra
de melodia.
Que à ideia indealiza
as cores da vida.
em nossa desnorteada natureza insurgente divergente
perdida.
Quem muda não é o belo horizonte.
Mais ao horizonte belo que há sempre em nós mesmos,
ao fundo ainda nos sabemos!
Se for por Deus ou por cada qual de nós,
a gente sabe que temos e que ser felizes,
sem mesmo estár ao lago ou perto de alguém.
Mas felizes são os ignorantes,
nesse meio de tanto fez !
Ou tanta faz.
Nada mais.
São assim mero espectadores insurgentes
ao meio do divergentes.
Autor: Ed.Cruz