Cordiais.
Trago-te em meu peito a brisa,
Entre a morte e sua ressurreição;
Em dias negros e perdidos de nós,
E onde mas, as flores forem cordiais.
Por ti careço de tantas promessas,
Que do teu espírito nos encaminhas,
Reunindo os passos de tantas memórias.
Descobrindo a certeza, pelos céus.
Entre as belas nuvens de silêncio,
Pela terra, tu nos realizas de sonhos!
Defronte as lápides dos escaravelhos.
Rendando os dias em nossos corações,
Senhor, sobre os céus, tu cavalgas!
Aos botões das purificadas alfazemas.