Sem Açúcar Por Favor
Sem Açúcar Por Favor
Escrever amar e se armar.
Se Armar de amargas ousadias que vem dá alma,
Amar um alguém ou talvez um simples tudo bem,
Faz bem..
Quem sabe alguém, com e onde quem e tem.
Esse tal alguém...
Esse mesmo alguém que ira fazer aquele doce bem..
Sem açúcar, por favor..
Um onde, um olhar quando sei lá sabe se esconde!
Uma esperança seguida de um acontecimento,
Um amor novo com novo juramento ou um velho reinvento.
Ser só, amar só conversa sozinho
Típico de quem não sabe encontra o amor perfeito ou escolhido pelo destino...
E que de perfeito só o ar rarefeito.
Um amor, uma sede aquela lembrança.
Aquela lembrança na cama bagunçada após o prazer da carne e da alma.
Aquelas lembranças depois das três da tarde.
O silencio o nada o tudo nas quatro paredes do quarto.
O pecado o desejo que vem bem adoçado deliciado de pecado.
Corpos sedentos suados molhados do calor alcançado
É tarde quente de primavera naquela cidade naquele quarto,
O prazer que esta escrita nas entre linhas das aquarelas..
Eu você, nós e um quem sabe..
O sabor adocicado do amor desejado penetrado.
Aquela lembrança bem açucarada adocicada
De carne e alma penetrada.
Poetizar e se amar
E realizar reinventar e sonhar,
E acreditar que o amor e prazer,
E o prazer e amar outra vez,..
Em outra esquina quem sabe se reencontrar...
Vale ainda à pena amar.?
Sem açúcar, por favor.
Autor:Ed.Cruz