Nunca deixo a poesia morrer

O artista da Rima,

E sem fama,

Que a vida ama,

Que gosta de escrever poesia,

Seja à noite ou de dia,

Onde expresso o que sinto,

E por isso não minto,

Essa poesia é realidade,

A mais pura verdade,

Mensagens bonitas de fato,

Pois isso é um barato,

Quero sempre agradar,

Sei que nem todos vão gostar,

Sou o poeta que escreve o amor,

Esse dom que recebi do Senhor,

Sempre levando alegria,

Poesia é fantasia,

E nesses versos,

Que são diversos,

Escrevo com inspiração,

Sempre poeta em ação,

Nunca deixo a poesia morrer,

Por isso nunca paro de escrever,

Sobre algo ou alguém,

A idéia sempre me vem,

Pois Deus fez maravilhas,

Da para escrever muitas linhas,

Seria triste minha vida,

Sem a poesia,

Ser feliz ela me convida,

Para viver em sua companhia.

Nunca vou parar de escrever,

Só se tiver amnésia,

Ai pode ser,

Que morrerá a poesia.

25-06-2007

Maico Oliveira
Enviado por Maico Oliveira em 25/06/2007
Reeditado em 25/06/2007
Código do texto: T540871
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