SUPERAÇÃO
Por Joaquim Matos
Noites claras, dias escuros,
ando p’ra frente, de costas.
Estou em primeiro, mas sou sempre o último.
Vejo de olhos fechados aquilo que olho e não vejo.
Digo palavras caladas, a um surdo que ouve.
Faço poesias que rima, rimando com o absurdo,
Todo mundo.
Imundo mas original, o que ganharei neste natal?
O mar secou! Pra onde foi o sal?
O sol queimou e o nordeste chorou.
Quanta loucura, tô na tua, vamos sair?
Qual é a sua? Coca-Cola já não dá, vamos rezá?
Prefiro o campo, mas e a saúde? Tá no copo com meu cão,
pise no chão,
Encontrarás ação, mas não diga não.
Anão!
Tenho um metro e setenta, eu sei, hoje é dia 17, quantos anos?
Dois mil e onze, tira 9...
Gosto de português, mas, e a do papagaio?
Não sei, desculpe, não tem importância também sou inglês...
Tens razão, devo estar louco, mas garanto que sou mesmo!
Ou não,
Este é um mundo cão, sem razão, mas original, que aflição...
Pra onde vai? Ali, além ou acolá?
Sai de cima! Morrerei de pé. Puts! que confusão.
Canto música com a boca fechada, pois não encontro espaço!
Sou surdo, mas falo, saco...
Noites claras, dias escuros...
Superação.
________________
Joaquim Mattos, natural de Guararema/SP. Formado em Contabilidade e Direito com especialização na área tributária, professor do CMC - Colégio Mogiano de Capacitação onde ministra aulas no curso de Técnico em Contabilidade e profissionalizantes nas áreas administrativas/tributárias em geral. Palestrante nas áreas motivacionais, onde demonstre, de forma dinâmica, com um astral elevado, as qualidades, virtudes, defeitos, diferenças, e principalmente os exemplos de uma vida resolvida e vitoriosa...
E-mail: jhmmattos@gmail.com
Por Joaquim Matos
Noites claras, dias escuros,
ando p’ra frente, de costas.
Estou em primeiro, mas sou sempre o último.
Vejo de olhos fechados aquilo que olho e não vejo.
Digo palavras caladas, a um surdo que ouve.
Faço poesias que rima, rimando com o absurdo,
Todo mundo.
Imundo mas original, o que ganharei neste natal?
O mar secou! Pra onde foi o sal?
O sol queimou e o nordeste chorou.
Quanta loucura, tô na tua, vamos sair?
Qual é a sua? Coca-Cola já não dá, vamos rezá?
Prefiro o campo, mas e a saúde? Tá no copo com meu cão,
pise no chão,
Encontrarás ação, mas não diga não.
Anão!
Tenho um metro e setenta, eu sei, hoje é dia 17, quantos anos?
Dois mil e onze, tira 9...
Gosto de português, mas, e a do papagaio?
Não sei, desculpe, não tem importância também sou inglês...
Tens razão, devo estar louco, mas garanto que sou mesmo!
Ou não,
Este é um mundo cão, sem razão, mas original, que aflição...
Pra onde vai? Ali, além ou acolá?
Sai de cima! Morrerei de pé. Puts! que confusão.
Canto música com a boca fechada, pois não encontro espaço!
Sou surdo, mas falo, saco...
Noites claras, dias escuros...
Superação.
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Joaquim Mattos, natural de Guararema/SP. Formado em Contabilidade e Direito com especialização na área tributária, professor do CMC - Colégio Mogiano de Capacitação onde ministra aulas no curso de Técnico em Contabilidade e profissionalizantes nas áreas administrativas/tributárias em geral. Palestrante nas áreas motivacionais, onde demonstre, de forma dinâmica, com um astral elevado, as qualidades, virtudes, defeitos, diferenças, e principalmente os exemplos de uma vida resolvida e vitoriosa...
E-mail: jhmmattos@gmail.com