CONVITE DE ESTAÇÃO
Por: Tânia de Oliveira
Vem. Queria agora que a primavera
Te trouxesse leve, solto, como a estação
Para ser meu amado amante
Ou mesmo amigo ou até irmão
Mas olha, sem me pedir conta do passado
Ele me parece tão distante,
E tão difícil de lembrar
Com coisas mortas eu não sei lidar
Eu de ti, nem quero saber o que fostes
O que fizeste, ou o que a vida fez contigo
Estou interessada, no que te tornaste
Por tudo que passaste, meu amigo
Quero saber de ti hoje, como estás
E como ficaste, se perto ou distante demais
E olha, aceite-me também assim
Prometo-te todos os coros
Todas as músicas, todos os tons
Passearei contigo em vários sonhos presente
Que tu tiveste quando estavas sem mim
Te contarei histórias, sem glórias, nem louvores
Serão coisas simples,sem memórias
Que podem criar ou trazer vitórias
Para quem estiver, como eu, junto a ti
Mas se não quiseres, continua meu amigo
Pois por te amar, e te apreciar tanto
Preciso cultivar você sempre, perto de mim
Por: Tânia de Oliveira
Vem. Queria agora que a primavera
Te trouxesse leve, solto, como a estação
Para ser meu amado amante
Ou mesmo amigo ou até irmão
Mas olha, sem me pedir conta do passado
Ele me parece tão distante,
E tão difícil de lembrar
Com coisas mortas eu não sei lidar
Eu de ti, nem quero saber o que fostes
O que fizeste, ou o que a vida fez contigo
Estou interessada, no que te tornaste
Por tudo que passaste, meu amigo
Quero saber de ti hoje, como estás
E como ficaste, se perto ou distante demais
E olha, aceite-me também assim
Prometo-te todos os coros
Todas as músicas, todos os tons
Passearei contigo em vários sonhos presente
Que tu tiveste quando estavas sem mim
Te contarei histórias, sem glórias, nem louvores
Serão coisas simples,sem memórias
Que podem criar ou trazer vitórias
Para quem estiver, como eu, junto a ti
Mas se não quiseres, continua meu amigo
Pois por te amar, e te apreciar tanto
Preciso cultivar você sempre, perto de mim