NO VAI E VEM DO BALANÇO

No vai e vem do balanço

Fecho os olhos

E no vento fresco e suave

Me deixo levar

O adulto vira criança

Solta o riso, rola a lagrima

Ao ver o baile das borboletas

Nas flores coloridas que perfumam o ar

Mãos nas cordas, pernas soltas

Na vaga lembrança que sopra a brisa

Que de forma branda avisa

Se liberte, se arrisque, permita sonhar...

Emerson Prado
Enviado por Emerson Prado em 19/08/2015
Reeditado em 19/12/2020
Código do texto: T5352098
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