NO VAI E VEM DO BALANÇO
No vai e vem do balanço
Fecho os olhos
E no vento fresco e suave
Me deixo levar
O adulto vira criança
Solta o riso, rola a lagrima
Ao ver o baile das borboletas
Nas flores coloridas que perfumam o ar
Mãos nas cordas, pernas soltas
Na vaga lembrança que sopra a brisa
Que de forma branda avisa
Se liberte, se arrisque, permita sonhar...