Aromas indeléveis, pai!
Você deixou marcas indeléveis, pai!
Inesquecíveis e vistosas estradas,
Gestos delicados, não compreendidos.
Recordo de palavras clarividentes,
De doces ofertados a teus netinhos,
De alegrias que habitam meu pensamento.
Sei que guardas pelicas no coração,
Que desfrutas de meu querido pimpolho,
E o resguarda de triste incompreensão.
Esta esperança promove meu conforto,
Pacifica a pobreza de perdida alma,
Escondida tal o escurecer das tardes.
Pai, se eu pudesse, coloriria a história!
Abraçaria os segundos ao seu lado,
Desprenderia de larga gratidão,
Como desprendeste de tua atenção.
Pai cuida dos amigos que aqui deixaste,
Do meu pimpolho e queridos, que encontraste.
Que Deus te presenteie com o frescor do Éden,
Que brilhes tal estrela e ilumine o céu,
Continues habitando para sempre,
Corações que ainda consternados choram,
Que guardam muitas pérolas calorosas,
Relíquias de aromas indeléveis, pai!
Você deixou marcas indeléveis, pai!
Inesquecíveis e vistosas estradas,
Gestos delicados, não compreendidos.
Recordo de palavras clarividentes,
De doces ofertados a teus netinhos,
De alegrias que habitam meu pensamento.
Sei que guardas pelicas no coração,
Que desfrutas de meu querido pimpolho,
E o resguarda de triste incompreensão.
Esta esperança promove meu conforto,
Pacifica a pobreza de perdida alma,
Escondida tal o escurecer das tardes.
Pai, se eu pudesse, coloriria a história!
Abraçaria os segundos ao seu lado,
Desprenderia de larga gratidão,
Como desprendeste de tua atenção.
Pai cuida dos amigos que aqui deixaste,
Do meu pimpolho e queridos, que encontraste.
Que Deus te presenteie com o frescor do Éden,
Que brilhes tal estrela e ilumine o céu,
Continues habitando para sempre,
Corações que ainda consternados choram,
Que guardam muitas pérolas calorosas,
Relíquias de aromas indeléveis, pai!