Alto Penhor.
Espada que abre o ventre ardente,
Sente o sangue perdido corrente,
Entregue de oferta por seu amor,
Cultua, os passos aos horizontes!
Inquietas as sombras vão nas escuridões,
Viajando em seu tempo de indelicadezas,
O sol, arde, a vida, que a declama.
Se perdendo diante do coração.
Jamais direis, que o teu ser, procura;
O brilho, da escrava, desilusão,
Não sereis, o alvo, da suma entranha.
Não toques, de sua boca, as incertezas;
Pois tuas mãos, gravarão, os lamentos!
Que de ti, sente a voz, do alto penhor.