VÉSPERA
VÉSPERA
Se tudo que cintila são propostas
A linha do horizonte fica exposta
A sílaba tônica do encontro
No leito do encantamento...
Atravesso rios e encontro mares
Viajo no epilogo cego dos atlas,
Num voo direcionado a ti...
No universo dos poetas
Flutuo no umbigo de ser feliz,
Na eterna mágica que sustenta
A página geógrafa
Espera... Na rima simétrica...
Do que há por vir.
Marisa Zenatte
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