Lavrados.
Nas rosas os carinhos se perdem;
O mar vibrante por meu corpo,
Sagrado é a diva em olga sincera!
Olhos de uma romã, pele simples.
Aos momentos que ferem da gruta,
Oh estrela perdida das roseiras...
Abrutas seu calor entre meu beijo,
Deixe minha alma respirando hoje.
Cá, estou envolvido com sua pele,
Por instantes de minha dor frequente;
Lince as bravias cerimônias cravas.
Perturbas os clarins dos querubins,
Lá, na entrada do mundo insistente!
De onde descem meus passos lavrados.