Pernas Livres E Soltas
Este é o melhor remédio!
São leves e soltas!
Leves e soltas! Leves e soltas!...
Há algo melhor na vida
Do que ter esse privilégio?!...
(De andar, viver, cantar, ser e estar...)
Leve solto! leve liberdade! Leve ar!
Livre, pronto, livre liberdade
Fala tudo o que pensar!
Eu não tenho um Manual de instruções pra se velejar...
A gente vai crescendo e a visão vai se modificando
Se solidificando
Com o peso do pensar
Com o peso do pesar
E da existência de se estar!
Vai notando os sinais...
Montando o quebra-cabeças
Dos números ordinais...
E, por mais que o covarde aconteça,
Minha existência pede paz...
Minha existência clama a bença...
E quando olharmos para o mundo e ele nos parecer pequeno demais?
Pernas leves e soltas!
De se correr corredores e subir escadarias!
E sobre abrir os olhos para mais um dia:
Obrigado pelo momento de alegria!
E obrigado pelo sorriso
Que na minha boca se abriu, depois
De eu ter descoberto como jogar
Esse jogo dentro do paraíso baldio.
Isso!!! Abra bem esse sorriso!!!
Pernas leves e soltas!!!
Mente leve e solta
Capaz de viajar e conhecer o que nunca se viu antes!
Ou algo que apenas se sonhou um dia
Bela neve de agonia
Gelada-fria!...
Que os sorrisos todos rouba!!! E, um dia
Na mesma sinfonia se ganha o mundo...
Com as flores! No jeito batendo no peito
Bem lá no fundo...
Se ganha o mundo de vez!
Sem barreiras
Sem fronteiras: como pernas leves, soltas
Jamais traiçoeiras.
Livres e prontas!...
Sonhos almejados!
Gatilhos apertados.
Pois olho para mim, e este é o melhor remédio!
Pernas livres e soltas
E um legado traçado
No elevador mordaz de um novo velho prédio!...
(Prédio contrário da vida do tédio.)
Este é o melhor remédio!
São leves e soltas!
Leves e soltas! Leves e soltas!...
Há algo melhor na vida
Do que ter esse privilégio?!...
(De andar, viver, cantar, ser e estar...)
Leve solto! leve liberdade! Leve ar!
Livre, pronto, livre liberdade
Fala tudo o que pensar!
Eu não tenho um Manual de instruções pra se velejar...
A gente vai crescendo e a visão vai se modificando
Se solidificando
Com o peso do pensar
Com o peso do pesar
E da existência de se estar!
Vai notando os sinais...
Montando o quebra-cabeças
Dos números ordinais...
E, por mais que o covarde aconteça,
Minha existência pede paz...
Minha existência clama a bença...
E quando olharmos para o mundo e ele nos parecer pequeno demais?
Pernas leves e soltas!
De se correr corredores e subir escadarias!
E sobre abrir os olhos para mais um dia:
Obrigado pelo momento de alegria!
E obrigado pelo sorriso
Que na minha boca se abriu, depois
De eu ter descoberto como jogar
Esse jogo dentro do paraíso baldio.
Isso!!! Abra bem esse sorriso!!!
Pernas leves e soltas!!!
Mente leve e solta
Capaz de viajar e conhecer o que nunca se viu antes!
Ou algo que apenas se sonhou um dia
Bela neve de agonia
Gelada-fria!...
Que os sorrisos todos rouba!!! E, um dia
Na mesma sinfonia se ganha o mundo...
Com as flores! No jeito batendo no peito
Bem lá no fundo...
Se ganha o mundo de vez!
Sem barreiras
Sem fronteiras: como pernas leves, soltas
Jamais traiçoeiras.
Livres e prontas!...
Sonhos almejados!
Gatilhos apertados.
Pois olho para mim, e este é o melhor remédio!
Pernas livres e soltas
E um legado traçado
No elevador mordaz de um novo velho prédio!...
(Prédio contrário da vida do tédio.)