JE SUIS UN POÈTE...
Foi-se o martelo
Retinindo no ouvido
Uma voz sem sentido
Só buscando acusar...
Será liberdade
O nome silêncio?
Qual pássaro aqui dentro
Começa a voar!
Liberta as correntes
Dos “não faças, não digas!”
Buscando controle
Começa o podar!
O grito estridente
Na garganta preso
Adoece lá dentro
Quer o libertar!
São grades da alma
Destas quer ser livre
De correntes invisíveis
Que precisa quebrar.
Do que vale a vida... Sem liberdade?
Foi-se o martelo
Retinindo no ouvido
Uma voz sem sentido
Só buscando acusar...
Será liberdade
O nome silêncio?
Qual pássaro aqui dentro
Começa a voar!
Liberta as correntes
Dos “não faças, não digas!”
Buscando controle
Começa o podar!
O grito estridente
Na garganta preso
Adoece lá dentro
Quer o libertar!
São grades da alma
Destas quer ser livre
De correntes invisíveis
Que precisa quebrar.
Do que vale a vida... Sem liberdade?
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