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POEMA
(Sócrates Di Lima)


Vejo que a luz do Sol,
Está nos seus olhos,
As estrelas das minhas noites,
Estão no céu da tua boca,
O brilho do luar,
Está no seu srriso....
E o meu arco-iris,
Está no seu amor.
Sei que tantas promessas de amor,
Eu fiz,
Ao longo da minha vida,
Tantas juras...
Santos sentimentos,
Tantos desejos incontidos...
Mas, o que seria eterno,
O tempo interrompe,
E o sempre,
Do dia a dia,
É a gente que faz...
Você faz a sua parte,
Eu faço a minha,
E juntos,
Sem promessas,
Sem juramentos,
Sem infinitidades...
Sem finitos,
ou infinitos..
...viver,
E sempre viver,
Um dia de cada vez,
E assim...
Eu e você,
Faremos o eterno existir,
Talvez!
Assim....
Mulher!!!
Passo a passo,
Sem atropelos,
Tecemos nossas teias,
Nossa colcha de retalhos,
Retalhos das nossas vidas,
De aprendizados,
que jazem em passados,
Distantes do agora,
E o que importa,
sem tempo e sem_hora...
É que na longa caminhada de nossas vidas,
diatantes
ou doravantes...
Aprendemos,
Que o sempre pode existir,
E ele,
Somos nós que fazemos,
Sem jamais,
Da vida e do amor,
Desistir.
Do amanhã,
Nada sabemos,
E eu só sei,
Que por mim,
Sempre será, assim.
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 13/12/2014
Reeditado em 29/01/2015
Código do texto: T5068418
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