Crepúsculo da manhã
Abro a janela, sonolenta,
Ávida, acolho na face,
Raio de luz intermitente.
O lusco-fusco me ilumina,
Perdura no cume infinito,
Embala a brisa que me anima.
Desvelando as idas e vindas,
Planícies de meu caminho,
Tristezas que me enubla a vida.
De repente, rubro clarão,
Altivo aparece no céu,
E alvorece o meu coração!
Abro a janela, sonolenta,
Ávida, acolho na face,
Raio de luz intermitente.
O lusco-fusco me ilumina,
Perdura no cume infinito,
Embala a brisa que me anima.
Desvelando as idas e vindas,
Planícies de meu caminho,
Tristezas que me enubla a vida.
De repente, rubro clarão,
Altivo aparece no céu,
E alvorece o meu coração!